eu me conformo com o link do Museu das Coisas Banais porque a proposta é privilegiar o virtual, mas o Museu dos Corações Partidos eu quero muito visitar (e também um outro, que não mencionei, o Museu da Inocência, em Istambul, é uma ideia sensacional)
Eu também. Desde que fiquei sabendo dele que a lembrança de que isso existe, me encanta. É que nem o Museu da Inocência (não mencionado pois o texto já estava enorme), um museu real com objetos reais mas com lembranças/memórias ficcionais. Acho incrível.
Adorei a ideia dos dois museus! O primeiro, me lembrou de um quadro-colagem que um amigo fez quando se divorciou. Ele pegou uma tela, colou objetos dela (maço de cigarro, batom, brinco, sapato, sutiã) e chamou a obra de "O enterro". Rsrsrsrsrs
aahhh, adorei a ideia do seu amigo, para mim é sempre interessante a forma como as pessoas dão rumo aos seus lutos e admiro quem cria a partir dos vazios que um fim engendra.
Te amo
aahh, que comentário bom
quero conhecer os museus agora!
amei o texto. um beijo.
eu me conformo com o link do Museu das Coisas Banais porque a proposta é privilegiar o virtual, mas o Museu dos Corações Partidos eu quero muito visitar (e também um outro, que não mencionei, o Museu da Inocência, em Istambul, é uma ideia sensacional)
morro de curiosidade de conhecer o museu dos corações partidos…
Eu também. Desde que fiquei sabendo dele que a lembrança de que isso existe, me encanta. É que nem o Museu da Inocência (não mencionado pois o texto já estava enorme), um museu real com objetos reais mas com lembranças/memórias ficcionais. Acho incrível.
Adorei a ideia dos dois museus! O primeiro, me lembrou de um quadro-colagem que um amigo fez quando se divorciou. Ele pegou uma tela, colou objetos dela (maço de cigarro, batom, brinco, sapato, sutiã) e chamou a obra de "O enterro". Rsrsrsrsrs
aahhh, adorei a ideia do seu amigo, para mim é sempre interessante a forma como as pessoas dão rumo aos seus lutos e admiro quem cria a partir dos vazios que um fim engendra.