5 Comentários
Fev 1Gostado por Luciana Nepomuceno

Eu via muito faroeste nos Corujões da vida. E lia os quadrinhos, mas acho que perdi algo no meio do caminho, como diria Calvino, não ficou como clássico para mim =/

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faroeste, noir e musicais talvez sejam a matéria de que sou feita, bora tratar de aproximar você de novo disso aí, rs

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Jan 31Gostado por Luciana Nepomuceno

"Porque o custo de um esquema do bem absoluto é a absoluta solidão." Li este trecho e lembrei de "O homem que matou o facínora", um filme que acho genial em tantos aspectos distintos. E também de um faroeste mais "moderno", belíssimo também, Os Imperdoáveis, tão humano que chega a doer.

Que belo texto, Luciana! Por sua causa, fiquei com vontade de ver mais faroestes. E vou ver

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O Homem que matou o facínora é um dos meus preferidos, já revi muitas vezes, já escrevi sobre muitas e muitas vezes. Doniphon não te lembra o personagem de Bogart em Casablanca? Vou deixar aqui dois links, só porque sou espalhada, vai que te interessa... a última parte deste post é sobre O Homem que matou o facínora (https://caisdesaudades.wordpress.com/2019/05/13/publique-se/) e aqui é uma antiga Garrafinha sobre os faroestes (eu gosto tanto deste texto que estou pensando em reciclar (https://tinyletter.com/Garrafinhas_da_Lu/letters/newscoisa-68-saudades-tina-anderson-ver-nica-e-n-s-o-pistoleiro)

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Sim, lembra não só no destino amoroso dos dois como também naquela indiferença/cinismo/rudeza que esconde afetos e princípios que acabam norteando ambos.

E obrigado pelos links, vou ler!

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