ali, onde as palavras brilham e persistem muito depois da extinção (eu sei, é fake, mas tão bonito pensar assim). Escrevam cartas. Tenham correspondentes que enfeitem o envelope, que usem papel de carta decorado, que colem estrelinhas, que usem o carimbo de uma girafa pra enviar as notícias principais, que presenteiem com carrancas. Tenham correspondentes que façam sorrir.
"Porque hoje é sábado" dizia o Vinícius, mas acho que você sabe disso! (risos)
Que legal receber cartas escritas à mão. E essas estrelinhas? Já nem me lembrava mais delas. Ainda existem! Me lembro de passar uma a uma na cola de bastão e depois grudar em cartolina colorida pra enfeitar a escola em dia de festa.
Eu também já não encontro em mim essa pessoa que não tinha medo de morrer, mas não que eu viva com medo de morrer. Ah quantas coisas que você diz que me identifico também! Obrigada pelos sentimentos traduzidos em palavras.
é tão carinhoso, né, escrever e decorar uma carta? fico sempre emocionada com o capricho. Pois é, eu não tenho medo de morrer, tenho medo de não morrer, porque não tá sendo fáceo esse mundo, rs. Ou de morrer, mas sem saber que estou, que estou desaparecendo, que estou mudando e vão morrendo as partes boas e sabidas de mim, etc. Que bom que você me lê e comenta, fico muito grata.
Fiquei tão feliz com a análise de Boromir! De fato existe algo tocante em uma personagem que diz tanto dos erros e acertos, das quedas e dos vôos. Do seu, do meu, de todos nós. Vacilamos, totalmente vulneráveis.
saudades da época em que esperava cartas…
ainda dá pra viver esse tempo, é só fazer que nem o poeta: “meu tempo é quando”
"Porque hoje é sábado" dizia o Vinícius, mas acho que você sabe disso! (risos)
Que legal receber cartas escritas à mão. E essas estrelinhas? Já nem me lembrava mais delas. Ainda existem! Me lembro de passar uma a uma na cola de bastão e depois grudar em cartolina colorida pra enfeitar a escola em dia de festa.
Eu também já não encontro em mim essa pessoa que não tinha medo de morrer, mas não que eu viva com medo de morrer. Ah quantas coisas que você diz que me identifico também! Obrigada pelos sentimentos traduzidos em palavras.
é tão carinhoso, né, escrever e decorar uma carta? fico sempre emocionada com o capricho. Pois é, eu não tenho medo de morrer, tenho medo de não morrer, porque não tá sendo fáceo esse mundo, rs. Ou de morrer, mas sem saber que estou, que estou desaparecendo, que estou mudando e vão morrendo as partes boas e sabidas de mim, etc. Que bom que você me lê e comenta, fico muito grata.
"Por muito tempo, imaginei me apaixonar por um Boromir. Até descobrir que Boromir sou eu."
caralho, luciana
Salve, rainha.
Fiquei tão feliz com a análise de Boromir! De fato existe algo tocante em uma personagem que diz tanto dos erros e acertos, das quedas e dos vôos. Do seu, do meu, de todos nós. Vacilamos, totalmente vulneráveis.